Se à coisa que eu aprecio é uma boa batalha, então se meter ao barulho a vida de milhares de pessoas, tanto melhor.
A Igreja Católica, desta feita encabeçada por Darth Sidious, peço perdão, Bento XVI, continua a sua guerra aberta contra a indústria do Látex, quando mais uma vez se desloca ao continente africano e advoga o não uso do preservativo porque, diz ele, não deixa fazer filhos e ainda por cima tira a sensibilidade, o que é uma grande chatice.
Mas o grande problema em África é que para além de produzirem filhos, também produzem SIDA e outras maleitas, mas é óbvio que alguém que não faz sexo e vê pouca televisão, não está a par destas coisas.
Qual é o objectivo de procriar crianças doentes, que vêm ao mundo com o único propósito de sofrer? Nem toda a gente quer ser um Cristo! Eu sei que não quero!
Mas o senhor Papa não foi totalmente negligente nas suas afirmações e arranjou uma solução muito simples:
-Façam como eu e limitem-se a usar a mão!
A verdade é que os católicos em África não vão deixar de fazer sexo, mas também não vão usar o preservativo, porque das duas ordens, e já que a carne é fraca, ao menos que se cumpra alguma coisa do que o senhor padre diz!
Será que está tudo louco no Vaticano e arredores? Pessoalmente gosto de acreditar que sim, mas isso sou eu!
Tenho, para mim mesmo, a crença que isto não é nada mais que frustração.
Esse grupo de tipos que não pode fazer sexo, por opção própria, que ninguém os obriga a meteram-se naquela vida, um dia decidiram:
-Se nós não podemos, mais ninguém pode! (engraçado que também não está errado se trocarem os P’s da frase anterior por F’s)
Mas depois houve um mais novo que lá estava, ao qual a frustração ainda não tinha toldado o pensamento que disse:
-Não vamos exagerar! Eu concordo realmente que devíamos limitar esses actos, mas se isto acabar, não acabam também as criancinhas que nós tanto adoramos?
Entretanto, depois de algum regateio decidiu-se que só se devia fazer sexo para efeitos de procriação.
Nesta altura ninguém ligou muito, ainda não havia preservativos, havia a tripa, mas era um bocado nojento e quase ninguém usava, portanto, quer se quisesse ou não, o sexo acabava quase sempre por ter efeitos procriativos.
Só que depois inventaram a vulcanização da borracha e derivado disso o látex. Do látex, alguém menos católico fez o preservativo actual (que para além de mais higiénico, não nos priva de cozinhar as tripas à moda do Porto), a malta começou a aderir e os tipos da Igreja ficaram aborrecidos com a indústria do Látex.
A verdade é que as vidas humanas nunca disseram grande coisa à Igreja Católica, quando não estavam eles próprios a praticar o genocídio, ficavam a assistir caladinhos e contentes.
O que é inconcebível é que o desejo humano de explicar o inexplicável tenha dado origem a tão repugnantes instituições, e não me refiro apenas à Igreja Católica.
Para me precaver de alinhar nessas carneirices prefiro dizer:
Não sei! Mas também não me interessa! HC
A Igreja Católica, desta feita encabeçada por Darth Sidious, peço perdão, Bento XVI, continua a sua guerra aberta contra a indústria do Látex, quando mais uma vez se desloca ao continente africano e advoga o não uso do preservativo porque, diz ele, não deixa fazer filhos e ainda por cima tira a sensibilidade, o que é uma grande chatice.
Mas o grande problema em África é que para além de produzirem filhos, também produzem SIDA e outras maleitas, mas é óbvio que alguém que não faz sexo e vê pouca televisão, não está a par destas coisas.
Qual é o objectivo de procriar crianças doentes, que vêm ao mundo com o único propósito de sofrer? Nem toda a gente quer ser um Cristo! Eu sei que não quero!
Mas o senhor Papa não foi totalmente negligente nas suas afirmações e arranjou uma solução muito simples:
-Façam como eu e limitem-se a usar a mão!
A verdade é que os católicos em África não vão deixar de fazer sexo, mas também não vão usar o preservativo, porque das duas ordens, e já que a carne é fraca, ao menos que se cumpra alguma coisa do que o senhor padre diz!
Será que está tudo louco no Vaticano e arredores? Pessoalmente gosto de acreditar que sim, mas isso sou eu!
Tenho, para mim mesmo, a crença que isto não é nada mais que frustração.
Esse grupo de tipos que não pode fazer sexo, por opção própria, que ninguém os obriga a meteram-se naquela vida, um dia decidiram:
-Se nós não podemos, mais ninguém pode! (engraçado que também não está errado se trocarem os P’s da frase anterior por F’s)
Mas depois houve um mais novo que lá estava, ao qual a frustração ainda não tinha toldado o pensamento que disse:
-Não vamos exagerar! Eu concordo realmente que devíamos limitar esses actos, mas se isto acabar, não acabam também as criancinhas que nós tanto adoramos?
Entretanto, depois de algum regateio decidiu-se que só se devia fazer sexo para efeitos de procriação.
Nesta altura ninguém ligou muito, ainda não havia preservativos, havia a tripa, mas era um bocado nojento e quase ninguém usava, portanto, quer se quisesse ou não, o sexo acabava quase sempre por ter efeitos procriativos.
Só que depois inventaram a vulcanização da borracha e derivado disso o látex. Do látex, alguém menos católico fez o preservativo actual (que para além de mais higiénico, não nos priva de cozinhar as tripas à moda do Porto), a malta começou a aderir e os tipos da Igreja ficaram aborrecidos com a indústria do Látex.
A verdade é que as vidas humanas nunca disseram grande coisa à Igreja Católica, quando não estavam eles próprios a praticar o genocídio, ficavam a assistir caladinhos e contentes.
O que é inconcebível é que o desejo humano de explicar o inexplicável tenha dado origem a tão repugnantes instituições, e não me refiro apenas à Igreja Católica.
Para me precaver de alinhar nessas carneirices prefiro dizer:
Não sei! Mas também não me interessa! HC