Com a inauguração do novo Campo Pequeno aviva-se de novo a questão sobre os direitos dos touros e levantam-se vozes contra as touradas.
Tentando manter uma visão imparcial sobre a questão, parece-me que, infelizmente, é completamente inviável proibir as touradas na actualidade. Sobre várias perspectivas.
Primeira: as touradas estão muito enraizadas na cultura e tradição portuguesa (ao contrário dos circos com animais onde julgo que não haveria grande oposição se fosse proibida a utilização de animais). É raro o vilarejo onde não se pratiquem mini touradas, e onde não existam aficionados. E quem gosta de touradas normalmente leva-o a sério, e não me parece que se aceitasse de ânimo leve a sua proibição.
Segunda: a proibição das touradas levaria, provavelmente, a que fossem efectuadas touradas ilegais em piores condições dos que as que são feitas agora.
Terceira: o fim dos touros bravos. Sem touradas não tenho dúvidas que os touros bravos desapareciam do mapa. Infelizmente, a mentalidade do homem ainda é “os animais existem para nos servir”. Como li há pouco no site de um aficionado da tauromaquia, “O touro bravo existe para ser lidado na praça. Se assim não fosse (…) não havia necessidade de existir o touro bravo”. Necessidade. Triste, mas é isto que as pessoas pensam.
Parece-me, ainda assim, que a minoria que são os touros utilizados em touradas compensa a existência de todos os muitos outros, que nunca chegam a ser utilizados. Só são utilizados touros com características muito específicas. Como me contava há dias o amigo hoolie, uma nossa amiga dizia que preferia que desaparecessem todos os touros a que fossem feitas touradas. Parece-me que fundamentalismo deste não ajuda em nada a causa dos touros.
Na minha opinião é triste que ainda se goste deste triste espectáculo. Mas o que é certo é que se gosta. Como dizia o Gandhi, “A grandeza duma nação e o seu progresso moral podem ser avaliados pela forma como tratam os seus animais.”
Pelo que oiço e leio, parece-me que, ainda assim, há hoje em dia menos fãs desta carnificina do que existiam há 30 ou 40 anos, e são raros os jovens que não tenham de certa forma aversão a touradas. O que só me leva a crer que a mentalidade sobre este tema, e sobre direitos dos animais em geral, está a evoluir, não tão depressa como desejaríamos, mas está a evoluir. A quem defende os direitos dos animais só resta jogar com as cartas que tem, tentar sensibilizar quem gosta das touradas, e acima de tudo fazer as crianças perceber desde cedo o errado que é usar os animais apenas para nosso divertimento de maneira tão cruel. O ideal seria com uma varinha mágica poder mudar esta mentalidade de um momento para o outro. Tal não é possível. Por isso que se começe com pequenos passos para percorrer a grande distância que é fazer da consciência dos direitos dos animais algo generalizado na sociedade.
Por enquanto, resta exigir que os touros sejam abatidos logo após a tourada em condições o mais dignas possíveis, e não que fiquem a sangrar durante dias até que o matador abra nas 2ªs feiras. LR
Tentando manter uma visão imparcial sobre a questão, parece-me que, infelizmente, é completamente inviável proibir as touradas na actualidade. Sobre várias perspectivas.
Primeira: as touradas estão muito enraizadas na cultura e tradição portuguesa (ao contrário dos circos com animais onde julgo que não haveria grande oposição se fosse proibida a utilização de animais). É raro o vilarejo onde não se pratiquem mini touradas, e onde não existam aficionados. E quem gosta de touradas normalmente leva-o a sério, e não me parece que se aceitasse de ânimo leve a sua proibição.
Segunda: a proibição das touradas levaria, provavelmente, a que fossem efectuadas touradas ilegais em piores condições dos que as que são feitas agora.
Terceira: o fim dos touros bravos. Sem touradas não tenho dúvidas que os touros bravos desapareciam do mapa. Infelizmente, a mentalidade do homem ainda é “os animais existem para nos servir”. Como li há pouco no site de um aficionado da tauromaquia, “O touro bravo existe para ser lidado na praça. Se assim não fosse (…) não havia necessidade de existir o touro bravo”. Necessidade. Triste, mas é isto que as pessoas pensam.
Parece-me, ainda assim, que a minoria que são os touros utilizados em touradas compensa a existência de todos os muitos outros, que nunca chegam a ser utilizados. Só são utilizados touros com características muito específicas. Como me contava há dias o amigo hoolie, uma nossa amiga dizia que preferia que desaparecessem todos os touros a que fossem feitas touradas. Parece-me que fundamentalismo deste não ajuda em nada a causa dos touros.
Na minha opinião é triste que ainda se goste deste triste espectáculo. Mas o que é certo é que se gosta. Como dizia o Gandhi, “A grandeza duma nação e o seu progresso moral podem ser avaliados pela forma como tratam os seus animais.”
Pelo que oiço e leio, parece-me que, ainda assim, há hoje em dia menos fãs desta carnificina do que existiam há 30 ou 40 anos, e são raros os jovens que não tenham de certa forma aversão a touradas. O que só me leva a crer que a mentalidade sobre este tema, e sobre direitos dos animais em geral, está a evoluir, não tão depressa como desejaríamos, mas está a evoluir. A quem defende os direitos dos animais só resta jogar com as cartas que tem, tentar sensibilizar quem gosta das touradas, e acima de tudo fazer as crianças perceber desde cedo o errado que é usar os animais apenas para nosso divertimento de maneira tão cruel. O ideal seria com uma varinha mágica poder mudar esta mentalidade de um momento para o outro. Tal não é possível. Por isso que se começe com pequenos passos para percorrer a grande distância que é fazer da consciência dos direitos dos animais algo generalizado na sociedade.
Por enquanto, resta exigir que os touros sejam abatidos logo após a tourada em condições o mais dignas possíveis, e não que fiquem a sangrar durante dias até que o matador abra nas 2ªs feiras. LR
Nada a acrescentar, faço minhas as tuas palavras! Só acrescentando que se acham desumano uma tourada portuguesa, assintam a uma espanhola! Touradas era pa ir tudo! Mas uma verdade também é que como eu não vou ao circo nem há tourada o máximo que podemos fazer é isso mesmo, não contribuir para esses "espectáculos"! hc
ResponderEliminarContactos dos torturadores de daqueles que fazem dinheiro à custa do sofrimento de animais:
ResponderEliminarGANADARIA - PEDRO MELLO SANTOS LIMA
Quinta do Gaio Baixo - 2070-213 Cartaxo
Tel.: 243 770 943 Telemóvel: 917 641 339 Fax: 243 770 349
E-mail: quintagaio@mail.telepac.pt
GANADARIA - SANTA MARIA
Sociedade Agrícola Monte Senhora do Carmo, S.A.
Engº Francisco Lobo de Vasconcellos
Rua do Porto, nº3 - 2765-271 Estoril
Tel.: 218 551 000 Telemóvel: 917 227 257 Fax: 218 551 038
GANADARIA - VALE DO SORRAIA
Ribeiro Telles - Sociedade Agrícola, Lda
Quinta da Torrinha - Biscaínho - 2100-653 Coruche
David Manuel Godinho Ribeiro Telles
Tel 243 724 640 Fax: 243 618 275
GANADARIA - SÃO MARCOS
Sociedade Agrícola da Perescuma, S.A.
Vendinha - 7200-041 S. Vicente do Pigeiro
Engº Francisco Lobo de Vasconcellos
Tel: 266 957 119 Telemóvel: 917 227 257 Fax: 266 950 106
GANADARIA - ANTÓNIO SILVA
Mirromate - Sociedade Agrícola, Lda
Engº António Patrício Henriques da Silva
Largo João Felício - 2100-116 Coruche
Tel: 243 675 662 Fax: 243 675 462
GANADARIA - DAVID RIBEIRO TELLES
Ribeiro Telles - Sociedade Agrícola, Lda
Quinta da Torrinha - Biscaínho - 2100-653 Coruche
Tel: 243 689 174
GANADARIA - CONDESSA DE SOBRAL
Herdade dos Montezes - Agricultura e Produção Animal, Sociedade Unipessoal, Lda
Herdade dos Montezes - Apartado 382 - Baleizão - 7800-611 Baleizão
Tel: 284 924 176 Telemóvel: 966 314 273 Fax: 284 323 439
GANADARIA PONTES DIAS
Manuel Agostinho Pontes Dias
Quinta do Portancho - 2665-206 Malveira
Tel: 245 207 262 Telemóvel: 962 905 344
GANADARIA PRUDÊNCIO
Casa Prudêncio - Sociedade Agro-Pecuária, Lda
João Santos Andrade
Quinta de S. Roque - 2080-098 Almeirim
Tel: 243 597 606 Telemóvel: 917 252 350 Fax: 243 591 675
Email: casaprudencio@mail.telepac.pt
GANADARIA JOÃO RAMALHO
João José M. S. Costa Ramalho
Quinta das Gatinheiras - Rua Cândido dos Reis, nº6 - 2120-075 Salvaterra de Magos
Tel: 263 504 154 Telemóvel: 919 189 699
GANADARIA RIO FRIO
Maria da Graça Lupi e Teresa Marta Lupi
Herdade Barroca DAlva - 2890-152 Alcochete
Tel: 212 315 804 TELEMÓVEL: 966 140 570 Fax: 212 309 409
Email: joaolupi@netcabo.pt
GANADARIA LUIS ROCHA
Engº Luís Augusto Martins Pereira da Conceição Rocha
Largo D. Nuno Álvares Pereira - Monsaraz - 7200-175 Reguengos de Monsaraz
Tel: 266 557 395 Telemóvel: 966 318 626 Fax: 266 557 395
GANADRAIA ROSA RODRIGUES
Sociedade Agro-Pecuária do Anafe, S.A.
Joana Rosa Rodrigues
Rua António José Tasso, nº20 - Apartado 8 - 2140-084 Chamusca
Tel: 249 760 507 Telemóvel: - Fax: 249 761 457
GANADARIA JOSÉ SALVADOR
Agrifalcão - Explorações Agrícolas, Lda
Rui Salvador
Quinta do Falcão, nº41 - 2300-184 S. Pedro de Tomar
Tel: 249 381 211 Telemóvel: 969 840 017 Fax: 249 381 821
GANADARIA SANTO ESTEVÃO
Correias - Sociedade de Agricultura de Grupo, Lda
Gabriel António Silva Correia
Praceta Florbela Espanca, nº8 8º C - 2600-046 Vila Franca de Xira
Telemóvel: 917 530 859 Fax: 213 971 826
GANADARIA PASSANHA
D. João Jardim Maldonado Passanha
Prestase - - Prestação de Serviços Agrícolas, Lda
Rua dos Prazeres. Nº43 - 1200-354 Lisboa
Tel: 213 901 264 Telemóvel: 969 033 221 Fax: 213 941 165
GANADARIA HERDS. PAULINO DA CUNHA E SILVA
Casa Agrícola Herdeiros de D. António Paulino Lobo da Silveira, Lda
D. Alexandre José Roquette Lobo da Silveira
Quinta da Comenda - Alcanhões - 2000-350 Santarém
Tel: 243 429 162 Telemóvel: 914 723 603 Fax: 243 429 162
GANADARIA JOSÉ PEDROSA
Manuel Tavares da Silva
Quinta Nossa Senhora da Conceição - Povos - 2600 Vila Franca de Xira
Tel: 263 282 802 Telemóvel: 965 103 613 Fax: 263 284 141
GANADARIA PÉGORAS
Dr. João Inácio Nunes Barata Freixo
Maria Luísa Gião Freixo da Veiga
Luís Miguel da Veiga
Praça da República, nº5 - 7050-132 Montemor-o-Novo
Tel: 266 892 306
GANADARIA BRANCO NÚNCIO
Engº José de Barahona Núncio
Rua Cardeal Rei, nº2 - 7000 Évora
Tel: 266 702 500
Bráulio Fonseca & Caeiro Lda (Gráfica Cartazes para Tourada)
Rua São Cristóvão 30 Évora
Telefone: 266 700 629
Fax: 266 708 295
Toptoiros-Sociedade Empresarial de Tauromaquia Lda
Telefone: 212 800 233
Av. Dr. Teófilo Braga, Moita
Tauromania (Portal dos Aficionados)
Parque de Ateliers da Quinta do Salles, nº 23 A-10
Outurela/ Portela
2790-164 - Carnaxide
T. 21 417 77 46
F. 21 417 77 46
E-mail - geral@tauromania.pt
Associação Nacional de Grupos de Forcados
Av. da República, n.º 28 A
1500-192 Lisboa
José Fernando Potier
Telm: 91 729 98 03
geral@angfportugal.org
Grupo de Forcados Amadores de Alcochete
Largo António S. Jorge 111, 1º, Alcochete
Tel. 212 342 062
Grupo de Forcados de Montemor-o-Novo
Cabo: Rodrigo Vacas de Carvalho Corrêa de Sá
Estrada do Zambujal, n.º 26, 3º esq.
2720-551 Alfragide, Amadora
Telem: 91 751 43 71
E-mail: geral@forcadosdemontemor.com
Grupo de Forcados de Santarém
Pedro Figueiredo "Graciosa"
(Cabo do Grupo de Forcados de Santarém )
Rua Silva e Albuquerque, 3, 3º Esq.
1700-360 Lisboa
Telf.: 21 849 47 56
Telemóvel: 917263825
e-mail: cabo@forcadosdesantarem.com
Grupo de Forcados Amadores de S.Manços
Cabo: Rui Piteira
T. 96 877 59 37
geral@smancos.com
Grupo de Forcados Amadores da Chamusca
Tlm: 918 493 673
e-mail: gfachamusca@msn.com
Grupo de Forcados Amadores de Salvaterra de Magos Rua do Rossio, 2
2120 Salvaterra de Magos
Tlm: 932 333 014
e-mail: forcadosdesalvaterra@hotmail.com
Grupo de Forcados Amadores de
Vila Franca de Xira
Cabo: Vasco Dotti
Rua Espírito Santo, nº 31
2600-140 Vila Franca de Xira
Telm. 96 340 59 10
GFA de Tomar
Cabo: Carlos Alberto Maria Fernandes
Choromela, nº 43 B
2300-389 Tomar
T. 249 311 714
T. 91 997 65 22
GFA Tertúlia Tauromáquica Terceirense
Cabo: Adalberto Belerique
Rua do Pombal, nº 12 - Sªº Mateus da Calheta
9760 Angra do Heroísmo
T. 91 943 24 07
GFA da Tertúlia Tauromáquica do Montijo
Cabo: Luís da Barquinha
Praça da República, 62 - 1º
2870-235 Montijo
T. 21 231 12 80
T. 91 914 25 61
GFA de Safara
Cabo: Rafael Antunes
Rua da Muralha, nº 16
7240 Mourão
T. 91 471 17 12
GFA de Salvaterra de Magos
Cabo: Luís Miguel Marques Almeida
Rua do Rossio, nº 2
2120-082 Salvaterra de Magos
T. 91 456 05 35
Real GFA de Moura
Cabo: António José Caeeiro Garcia
Lg de Sta Clara, nº 1
7860- Moura
T. 96 568 99 15
GFA de Portalegre
Cabo: Fernando Coelho
Lg. Espírito Santo, nº 9
7300 Portalegre
T. 245 34 12 13
T. 96 283 38 89
GFA da Póvoa de Sªº Miguel
Cabo: Reinaldo Pereira Fialho
Rua de Moura, nº 2 (Edifício Casa do Povo)
7885 Póvoa de Sªº Miguel
T. 285 915 489
T. 96 268 64 92
GFA do Montijo
Cabo: Ricardo Figueiredo
Rua Almirante Cândido dos Reis, nº 49
2870-253 Montijo
T. 91 675 25 73
GFA de Monforte
Fundado em: 16 de Maio de 2000
Cabo: Paulo Jorge
T. 96 616 36 25
GFA do Aposento da Moita
Cabo: Helder Queiroz
Rua José Afonso, nº 30 - 1º Esq.
2860-378 Moita
T. 96 402 70 88
GFA da Moita
Cabo: Fernando Rodrigues
Rua Fernando Pessoa, nº 32 - 1º Dtº
2860-464 Moita
T. 93 869 21 61
GFA de Lisboa
Cabo: José Luís Gomes
Rua das Queimadas, Lote 8
2665-291 Malveira
T. 96 580 19 43
GFA de Évora
Cabo: João Pedro Rosado
Rua Lídia Cutileiro, nº 21 - R/c Esq.
7000-737 Évora
T. 967 122 105
GFA de Coruche
Cabo: Amorim Ribeiro Lopes
Rua Principal - Salgueirinha
2100-052 Coruche
T. 91 254 05 50
GFA de Coimbra
Cabo: Luís Pires dos Santos
Outeiro - Ribeira de Frades, nº 363
3040-854 Coimbra
T. 239 947 005
T. 919 358 212
e-mail: gfacoimbra@gmail.com
GFA do Clube Taurino Alenquerense
Cabo: Nuno Gonçalves
Avª Jaime Ferreira, nº 2
2580-388 Alenquer
T. 96 237 10 03
GFA do Aposento da Chamusca
Cabo: Tiago Prestes
Casal do Vale Formoso
2140 Chamusca
T. 91 751 18 57
GFA das Cascais
Cabo: José Luís Zambujeira
Bairro dos Moinhos - Rua Doroteo Flecha Rodrigues, nº 2
7800-155 Beja
T. 284 388 426
T. 96 900 44 06
GFA das Caldas da Raínha
Cabo: Francisco Calado
Qtª da Foz
2500-457 Foz do Arelho
T. 91 990 70 75
GFA da Azambuja
Cabo: Joaquim Fernando Vieira Carvalho
Qtª do Vale Verde - Lote 29 R/c A
2050 Azambuja
T. 91 949 06 93
T. 96 268 47 38 (José Martins)
T. 96 653 41 88 (José Gonçalves)
GFA da Aveiras de Cima
Cabo: Miguel Nuno Costa Ventura
Lg dos Fundadores da Associação, nº 61 - Figueiredo
6270-582 Tourais
T. 91 937 53 35
GFA do Aposento do Barrete Verde de Alcochete
Cabo: Luís Cebola
Rua António Rodrigues Pimentel, nº 20 - 1º Esq
2870-113 Montijo
T. 91 973 37 29
GFA de Amareleja
Cabo: Milton Filipe Carvalho Raimundo
Estrada da Granja, s/n
7885-012 Amareleja
T. 285 982 276
T. 966 282 594
GFA de Alter do Chão
Cabo: João José Saramago
Rua gago Coutinho e Sacadura Cabral, 19
7430-161 Crato
T. 91 826 94 60
GFA de Alcochete
Cabo: João Pedro Bolota
Rua Ary dos Santos, nº 120,
2890 Alcochete
T: 91 932 40 93
GFA Académicos de Elvas
Cabo: Ivan Nabeiro
Herdade da Algramassa
7350 Elvas
T. 96 619 50 36
Sol e Sombra - Organizações Tauromáquicas
Rua Tenente Valadim, nº8
2000-089 Santarém
Tel: 93 849 05 20 / 243 333 883
Bandarilheiros
Carlos Manuel Ferreira Lázaro
Tlm: 968 059 328
Bandarilheiros
António Joaquim Ferreira Lázaro
Tlm: 969 052 253
Escola de Toureio de Almeirim
Sr. Pedro Gonçalves
Rua Dionisio Saraiva, Lote 2 - 1ºDto
2080-104 Almeirim
Tlm: 918 593 471
E isso é bom pra kê?
ResponderEliminarJá que tás a denunciar ao menos mete também o teu contacto!
Acho que sim sra tens razão, que eles são torturadores, isto e aquilo... mas qual foi o objectivo?
Isso é para telefonar-mos se quisermos organizar uma tourada?
Ou é pa fazer-mos figura de ótarios e ligar-mos para lá a insultá-los? É que da última vez que vi, o negócio deles era legal!
Aprendam a travar as vossas lutas, não caiam no ridiculo, se faz favor! hc
Não percebi esta da lista, sem nenhuma nota a explicar.
ResponderEliminarAgradecia que quem a pôs explicasse ao menos a intenção.
Eu pergunto-me se a tradição esmoreceria se não houvesse sangue na arena. A questão está no facto de as pessoas não verem prejuizos na carnificina do touro. A tradição não desculpa essa insensibilidade. Não poderia hever também magia no confronto directo do homem e do touro com o mitico pano vermelho? A arena estaria cheia de pessoas, com os seus participantes principais ( o touro e o homem) e... sem sangue. seria assim tão mau não ver sofrimento na arena?
ResponderEliminarAcho que o melhor era não haver arena de todo. Mas sei que tal não é possível por enquanto.
ResponderEliminarEm Espanha esse confronto com o pano vermelho normalmente acaba com o touro morto. E é a parte da tourada com que os espanhóis mais vibram.
É claro que a tradição não desculpa nada, mas a tradição não é nenhuma entidade. A tradição são as pessoas. Essas é que têm de ser convencidas. Se lhes tirarmos aquilo que elas gostam elas revoltam-se, e se calhar nesta situação até se revoltariam mais do que se lhes fossem tirados direitos laborais.
Ou seja, o que eu defendo é que se moldem as mentes, que se mostre o errado que são as touradas, principalmente às crianças.
Concordo contigo.
ResponderEliminarNo dia em que sair em diário da república um decreto de lei a regulamentar a proibição da estupidez e da brutidade, aí sim poderemos fazer barulho. Até lá, resta-nos não contribuir para isto.
Também acho muita graça a esta gente das associações de defesa dos direitos dos animais que anda para aí, por exemplo,a pregar a "libertação dos frangos de aviário" (animal.org.pt). Acho a pseudo superioridade moral destes tipos extraordinária. Com assuntos bem mais graves não se preocupam. Sem o estímulo da cobertura mediática tornam-se inoperantes. Não se perdia nada se fossem protestar contra a qualidade do ar que se respira, por exemplo, na zona do campo pequeno. Isso sim seria verdadeiramente útil para toda a gente.
Sofia, o touro até chegar ao momento do pano vermelho é-lhe aberto um buraco enorme no lombo, pois nenhum daqueles "heróis" tem coragem de se meter à frente dele quando está fresquinho!
ResponderEliminarIsto passa mesmo por tentar moldar as mentes, aliás não iria pelo moldar, mas sim pelo abrir as mentes dos que nos rodeiam, estimular as pessoas a pensar um bocadinho antes de dar as coisas como um dado adquirido!
Os defensores dos direitos dos animais são mais uns que têm a mente fechada no inverso dos aficcionados da tourada!
O que eu vos digo é que tudo isto é uma granda tourada, todos os dias nos tentam espetar uns ferros nas costas e nós a discutir a problemática de uma tradição que no fundo não prejudica ninguém, apenas é retrograda, o que bem ou mal está de acordo com as mentalidades deste país, por isso acho que é pedir demais quando dizemos para acabarem com as touradas! hc
Hoolie, foi uma má escolha de palavras. Abrir soa melhor.
ResponderEliminarCoridon não há dúvida.
É certo que defendem algumas causas com muito sentido, mas quando se faz do extremismo bandeira normalmente não se é levado a sério. No caso dos frangos fazia sentido exigir as melhor condições possíveis nos aviários.
Não me admiraria que qualquer dia aparecesse uma qualquer campanha a dizer "Fim à morte de gnus e zebras por parte de grandes felinos!".
Mudar mentalidades é tão dificil quanto a abolição total da arena. A verdade é que, infelizmente, as únicas pessoas que fazem barulho são os supostos defensores dos direitos dos animais, que captam a atenção dos media e assim abrem os debates e o questionamento desta temática, tal como aconteceu há uns anos atrás. Concordo que a única medida a curto prazo e realmente eficaz que podemos tomar, é não contribuir para o encher das plateias.
ResponderEliminarSe as touradas sempre acabaram com a morte do touro então não há nada a fazer senão assistir ao que eu espero ser o esmorecer desta prática. Penso que a abertura do coliseu foi um pretexto para mais um evento social. Com a oportunidade de se visitar mais um "centro comercial" num Portugal tão atrasado que esconde debaixo de magestosas construções mendigos famintos, esquecem-se, de certa forma, os problemas sociais. Por isso acredito que a tradição da crueldade para com os animais não tardará a acabar. Utopia ou não, é uma esperança que não deveriamos de todo perder.
É uma esperança que não vamos perder de certeza. Utopias é conosco.
ResponderEliminarNão misturemos alhos com bugalhos!
ResponderEliminarEu acho muito bem que tenham renovado a praça de touros do campo pequeno!
Se decidissem deitar a baixo do coliseu de roma de certo que toda a gente vinha dizer que era destruir património da humanidade e no coliseu foram realizados espectáculos bem mais bárbaros!
Agora se decidiram construir mais um centro comercial lá por baixo, é com eles!
Se eles nos mandam areia para os olhos, cabe-nos a nós lavar os olhos e seguir em frente com os mesmos bem atentos! hc