Vejo-me deparado com uma situação em que aquilo em que acredito me é dito serem utopias… Dizem que sou Utópico!
Não sei se é verdade, se não. Apenas sei que se realmente o é, então estou condenado a viver uma vida por conta de outrem, em que todas as minhas decisões estão rodeadas de condicionalismo e que poderei apenas ir escolhendo o menos mau do que me é posto à frente.
Dizem que as ideias por que luto não são mais que meros sonhos inatingíveis, típicos e efémeros, como assim é a fase da vida que atravesso, a juventude.
Pois o mundo é como é e só nos resta rendermo-nos às evidencias e seguirmos o nosso caminho, ordeiramente, como assim fizeram a maioria das gerações que nos antecederam e assim farão, cada vez de forma mais submissa as gerações vindouras.
Dizem-me também que as pequenas conquistas do passado, até essas, se têm vindo a desvanecer e a serem gradualmente retiradas. Que tudo aquilo por que lutaram foi em vão, pois nada foi conquistado, senão represálias e mau trato.
Gostava de continuar a acreditar que ainda tenho direitos, voz e poder.
Pois um dia alguém me contou uma história, não sei se verdadeira se de embalar, que o povo em tempos saiu à rua, e que ele tinha a voz e o poder e o rumo de um País, do Mundo! Nas mãos…
Se calhar sonhei… se calhar nem sequer uma historia é… Pois, se verdadeira ou de embalar, o que esta história oculta, é que o mesmo povo, que um dia pegou nas rédeas do seu destino, no minuto a seguir, as passou para as mãos dos mesmo que as tinham antes.
Se o que acredito são Utopias… se eu sou um Utópico… se sou um sonhador de sonhos impossíveis… então não só eu, mas o País, o Mundo está condenado a um futuro ainda mais terrível que o presente e o passado! HC
Não sei se é verdade, se não. Apenas sei que se realmente o é, então estou condenado a viver uma vida por conta de outrem, em que todas as minhas decisões estão rodeadas de condicionalismo e que poderei apenas ir escolhendo o menos mau do que me é posto à frente.
Dizem que as ideias por que luto não são mais que meros sonhos inatingíveis, típicos e efémeros, como assim é a fase da vida que atravesso, a juventude.
Pois o mundo é como é e só nos resta rendermo-nos às evidencias e seguirmos o nosso caminho, ordeiramente, como assim fizeram a maioria das gerações que nos antecederam e assim farão, cada vez de forma mais submissa as gerações vindouras.
Dizem-me também que as pequenas conquistas do passado, até essas, se têm vindo a desvanecer e a serem gradualmente retiradas. Que tudo aquilo por que lutaram foi em vão, pois nada foi conquistado, senão represálias e mau trato.
Gostava de continuar a acreditar que ainda tenho direitos, voz e poder.
Pois um dia alguém me contou uma história, não sei se verdadeira se de embalar, que o povo em tempos saiu à rua, e que ele tinha a voz e o poder e o rumo de um País, do Mundo! Nas mãos…
Se calhar sonhei… se calhar nem sequer uma historia é… Pois, se verdadeira ou de embalar, o que esta história oculta, é que o mesmo povo, que um dia pegou nas rédeas do seu destino, no minuto a seguir, as passou para as mãos dos mesmo que as tinham antes.
Se o que acredito são Utopias… se eu sou um Utópico… se sou um sonhador de sonhos impossíveis… então não só eu, mas o País, o Mundo está condenado a um futuro ainda mais terrível que o presente e o passado! HC
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