Bem! Este titulo não sei bem porque o coloco neste texto, talvez porque é a única coisa que nos vai segurando aos nossos ideais…
Estou triste! Por razões pessoais que, sem querer que soe a egocentrismo, são motivos universais.
Sinto que cada vez que defendo causas altruístas ou até os direitos humanos é igual a estar a defender os direitos dos animais, sem querer ofender os animais que merecem, por vezes mais que os humanos, ser defendidos.
A grande maioria prefere viver na monotonia que lhe é imposta sem sequer abrir os olhos para as privações que tem que passar sem necessidade. Ingrata é a tarefa de quem tenta mostrar a um conformado que existe melhor que a vida que leva e que realmente pode fazer algo para a mudar…
Sinceramente, juntamente com o desprezo, começo a nutrir alguma admiração pelos individualistas, por todas as chatices, tristezas e desilusões a que se poupam sem sequer darem conta, mas eu não consigo ser assim.
Peço-vos desculpa por este texto sem qualquer enquadramento, mas se não o publicasse, mais valia tê-lo apenas imaginado.
Toda esta desilusão faz-me perder alguma força, é verdade, mas não é isto que me faz baixar os braços. O que procuro, talvez não seja o mais altruísta dos feitos, mas quero que um dia que faça um balanço da minha vida não me possa ocorrer que poderia ter feito mais! HC
Estou triste! Por razões pessoais que, sem querer que soe a egocentrismo, são motivos universais.
Sinto que cada vez que defendo causas altruístas ou até os direitos humanos é igual a estar a defender os direitos dos animais, sem querer ofender os animais que merecem, por vezes mais que os humanos, ser defendidos.
A grande maioria prefere viver na monotonia que lhe é imposta sem sequer abrir os olhos para as privações que tem que passar sem necessidade. Ingrata é a tarefa de quem tenta mostrar a um conformado que existe melhor que a vida que leva e que realmente pode fazer algo para a mudar…
Sinceramente, juntamente com o desprezo, começo a nutrir alguma admiração pelos individualistas, por todas as chatices, tristezas e desilusões a que se poupam sem sequer darem conta, mas eu não consigo ser assim.
Peço-vos desculpa por este texto sem qualquer enquadramento, mas se não o publicasse, mais valia tê-lo apenas imaginado.
Toda esta desilusão faz-me perder alguma força, é verdade, mas não é isto que me faz baixar os braços. O que procuro, talvez não seja o mais altruísta dos feitos, mas quero que um dia que faça um balanço da minha vida não me possa ocorrer que poderia ter feito mais! HC